Manchetinha da Folha de S.Paulo de hoje:
Guerra em Gaza fortalece direita em Israel
Pergunto: Quando é que houve esquerda em Israel?
Pergunto: "Guerra em Gaza"?
Ou massacre?
Mais de 5 mil casas destruidas.
Mais 20 mil casas danificadas.
Mais de 2 mil estabelecimentos comerciais e pequenas fábricas arrasados.
Destruiram mais de 20 mesquitas, em sua maioria com fiéis orando.
Os hospitais que funcionavam precariamente foram explodidos.
Nenhuma escola ou universidade escapou à sanha dos invasores israelenses.
Nem os escritórios da ONU foram poupados.
Até os galpões de ajuda humanitária da ONU, onde eram depositados alimentos e medicamentes foram arrasados. Entre eles os medicamentos que foram enviados pelo governo brasileiro.
Como denominar um país que ocupa outro, que destroi hospitais, cemitérios, casas de oração e escolas?
E os mortos então, cujo número aumenta a cada dia?
E os mortos então, em sua maioria bebês, crianças, mulheres e idosos?
Como denominar um país que ocupa outro em pleno século XXI?
Não foi uma guerra.
Não foi um massacre.
Foi um genecídio.
Um castigo coletivo que o representante da ONU denominou de crime de guerra.
De crime contra a humanidade.
Enquanto esse tipo de mídia continuar envenenando mentes e corações, os governantes de Israel se sentirão fortalecidos para continuar com seus crimes.
Esse comportamento da mídia faz dela não orgão de informação, mas cúmplice.
E por favor, não entendam que esse texto é uma crítica exclusiva à Folha de S. Paulo, um jornal menor.
Não é!
É uma crítica a toda mídia, do Ocidente ao Oriente.
Há 60 anos que os palestinos sofrem.
Há 60 anos que a humanidade assiste impassível a esse sofrimento.
Até quando teremos que supostar tanta iniquidade?
Até quando?
Fonte:http://blogdobourdoukan.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário