terça-feira, 16 de março de 2010

Estudantes recrutados como espiões

Estudantes recrutados como espiões

É o que a Colômbia, seguindo exemplo dos Estados Unidos, pretende fazer.

Uribe, Presidente da Colômbia, anunciou a intenção de introduzir mil espiões, nas salas de aulas universitárias: "Precisamos de cidadãos comprometidos em informar a polícia e forças armadas."
Uribe ofereceu pagar 50 dólares por mês aos estudantes para que informem a polícia e forças armadas sobre idéias e comportamentos suspeitos.

O exemplo é os Estados Unidos, que desde 2006 executa um plano piloto, em 22 campus universitários estadunidenses, os chamados " Intelligence Community Centers of Academic Excellence".

Na cidade de Medellin (Colômbia) provocou protesto imediato de professores, sindicatos de professores, estudantes e grupos de jovens, fazendo Uribe voltar atrás em sua proposição.
Políticos, intelectuais e o noticiário foram contra esta medida, argumentando que os estudantes recrutados e suas famílias poderiam sofrer represálias. Além da possibilidade de deslocar os conflitos, atualmente restritos às encostas das montanhas, para a cidade.

Mas é possível que o projeto seja implantado, já que muitos estudantes são pobres e este dinheiro seria uma boa ajuda.


É o que a Colômbia, seguindo exemplo dos Estados Unidos, pretende fazer.

Uribe, Presidente da Colômbia, anunciou a intenção de introduzir mil espiões, nas salas de aulas universitárias: "Precisamos de cidadãos comprometidos em informar a polícia e forças armadas."
Uribe ofereceu pagar 50 dólares por mês aos estudantes para que informem a polícia e forças armadas sobre idéias e comportamentos suspeitos.

O exemplo é os Estados Unidos, que desde 2006 executa um plano piloto, em 22 campus universitários estadunidenses, os chamados " Intelligence Community Centers of Academic Excellence".

Na cidade de Medellin (Colômbia) provocou protesto imediato de professores, sindicatos de professores, estudantes e grupos de jovens, fazendo Uribe voltar atrás em sua proposição.
Políticos, intelectuais e o noticiário foram contra esta medida, argumentando que os estudantes recrutados e suas famílias poderiam sofrer represálias. Além da possibilidade de deslocar os conflitos, atualmente restritos às encostas das montanhas, para a cidade.

Mas é possível que o projeto seja implantado, já que muitos estudantes são pobres e este dinheiro seria uma boa ajuda.

Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/03/467136.shtml

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